Recuperação / Reforço

A PATEANTELO em nosso plano de prestação de serviços possuímos conhecimento técnico e de produtos destinados a recuperação e reforço estrutural. Executamos reforço estrutural convencional através da incorporação de armaduras, em chapas metálicas coladas ou aplicação de tecidos e laminados de fibra de carbono, técnica de curto prazo, que não altera a geometria das peças e que executamos.

Somos autorizados dos maiores fabricantes do país, especializados em sistemas e produtos de alto desempenho para injeção, colagem, ancoragem, vedação, reforço e proteção para o setor da Construção Civil.

OPÇÃO A – pequenos reparos em lajes, vigas e pilares

O concreto deteriorado ou desagregado será integralmente removido, as armaduras limpas e restauradas, o concreto remanescente preparado por limpeza mecânica ou manual, e a seção original das peças recomposta por aplicação de resina epóxica (ponte de aderência epoxídica) e argamassa rica de cimento e areia, aditivada com resina acrílica.

OPÇÃO B – grandes reparos, porém localizados, em lajes, vigas e pilares

O concreto deteriorado ou desagregado será integralmente removido, as armaduras limpas e restauradas, o concreto remanescente preparado por limpeza mecânica ou manual, e a seção original das peças recomposta por aplicação de resina epóxica (ponte de aderência epoxídica) seguida por emprego de grout tixotrópico através do sistema “dry-pack” e acabamento final utilizando-se argamassa rica de cimento e areia.

OPÇÃO C

O concreto deteriorado ou desagregado será integralmente removido, as armaduras limpas e restauradas, o concreto remanescente preparado por limpeza mecânica ou manual, e a seção original das peças recomposta por aplicação de concreto projetado.

O emprego de um revestimento protetor projetado reduz substancialmente os custos de quase todos os tipos de estrutura de concreto que sofrem a deterioração prematura devido ao esfoliamento, abrasão, trincamento ou corrosão das armaduras. Como é muito mais impermeável, é mais resistente à corrosão do que o concreto comum. Os concretos e argamassas s projetados envolvem as estruturas mais vulneráveis como um escudo protetor. Dessa forma, é insofismável que os benefícios técnico-econômicos do , associados ao desempenho e técnicas de aplicação de concreto projetado resultam em uma metodologia internacionalmente comprovada para a durabilidade do trabalho de recuperação estrutural.

A execução destes serviços pelo processo de encamisamento, com emprego de concreto tradicional, não é o método tecnicamente mais adequado e eficiente. Além de ser mais oneroso, resulta do processo, por dificuldades de concretagem, dimensionamento de espessuras maiores, nos encamisamentos, concorrendo para substancial acréscimo de peso próprio à estrutura. Isto sem mencionar a necessidade de colagem epóxica, para que haja incorporação ao concreto original, colagem esta dispendiosa e difícil, em presença do pot-life do adesivo, que deve ser aplicado antes das formas e concretagem. Acresce que as dificuldades de concretagem dos encamisamentos, quase sempre feitos em locais de dimensões exíguas, resultam, em sua esmagadora maioria, em concretos chochos, falhos, exigindo fatores água-cimento elevados e, muitas vezes, o uso exclusivo de pedra 0 (zero).

No caso da obra em pauta, estes inconvenientes são agravados por grande parte do serviço se situar na parte inferior da estrutura, onde é ainda mais difícil a sua execução.

O equipamento com que operamos, constituído de máquina de câmara dupla, para aplicação contínua, é, tecnicamente, o mais indicado para o tipo de serviço em pauta, porque possui dispositivo que permite a variação do fluxo de material a ser aplicado, reduzindo-se as perdas por reflexão, que ocorrem na execução de camadas de pequenas espessuras, como é o caso.

A aplicação de concreto projetado para este tipo de serviço é mais recomendada pelas características específicas do processo, pela economia que proporciona, bem como pela rápida e perfeita execução. Por ser auto-sustentável, permite que seja aplicado em qualquer direção, inclusive no sentido vertical, de baixo para cima (over-head), dispensando, em geral, o uso de formas, já que é objetivada a execução de uma camada homogênea, sem risco de vazios. Apresenta, ainda, a vantagem de, se necessário, recompor somente as dimensões iniciais das peças da estrutura, não trazendo às mesmas, neste caso, acréscimo de peso próprio.

A dispensa do emprego de formas e pintura com resina epóxica é particularmente vantajosa nesse caso, quer pela economia do custo desses trabalhos, quer pela rapidez que empresta à execução dos serviços.

Outra característica exclusiva do processo, e a mais vantajosa no caso, é a sua grande aderência à superfície sobre a qual é projetado, e à qual se incorpora, praticamente.

Tratando-se de aplicação diretamente sobre o terreno, que é uma superfície irregular, recomendamos que o acerto do talude seja feito com o maior cuidado, pois, quanto mais esmerado, tanto menor será a espessura média e conseqüentemente o consumo de concreto.

A aderência do concreto projetado à rocha alterada tem se mostrado muito satisfatória, em empregos análogos ao proposto. A quantidade de água adicionada não requer os excessos indispensáveis para a trabalhabilidade em outros processos, sendo apenas a necessária para a hidratação do cimento. O baixo fator “água-cimento” acarreta uma permeabilidade final muito baixa, elevada resistência à compressão, reduzida expansão e alta resistência à abrasão. Tais qualidades, e a necessidade de apenas uma camada delgada de proteção, além de sua auto-sustentação, sem necessidade de formas, mesmo em superfícies verticais ou inclinadas negativamente, indicam o seu uso, no presente caso.

A metodologia normalmente adotada, face aos fenômenos ocorridos, tendo em vista a natureza das trincas e as características da estrutura, a fim de viabilizar, economicamente, a recuperação, preconiza uma solução de convivência com as trincas existentes, uma vez que a alternativa para a eliminação do fissuramento implicaria em um reforço total da estrutura, com alto custo para estudo e execução. Assim sendo, deverá ser feita, apenas, uma vedação pela parte interna, com o objetivo de eliminar os vazamentos e proteger a armação contra a corrosão, utilizando-se material elástico que acompanhe as modificações presentes, sem fissuramentos.

A solução ora recomendada, tendo em vista as condições peculiares da obra, tem como característica principal o seu baixo custo executivo e já foi empregada com sucesso em vários casos semelhantes, devendo evitar satisfatoriamente os vazamentos ocasionados pelas trincas existentes.

A movimentação da trinca ativa, no entanto, é um fenômeno complexo e muitas vezes influenciado por outros fatores, além daqueles identificados. Além disso, a sua conformação caprichosa, com sub-ramificações capilares de difícil identificação, pode eventualmente implicar no reaparecimento dos vazamentos em alguns pontos.

O tratamento acima preconizado tem logrado sucesso, em uma primeira fase, quase que na totalidade dos casos. Entretanto, em face das circunstâncias, deve ser considerada a possibilidade de reincidência em alguns pontos e a necessidade de executar novas vedações em ocasiões subseqüentes.

Para as trincas entre a estrutura e a alvenaria, recomendamos a sua recuperação com colmatação elástica e tela de nylon pelos motivos de movimentação estrutural. Assim, teremos o seguinte procedimento para a execução: retirada inicial do revestimento perto da área da trinca e execução de um sulco nessa região; colocação de fita na face interior do sulco, com posterior aplicação de mastique elástico no sulco; aplicação de tela de nylon com colagem epóxica para evitar a microfissuração do revestimento e recuperação do mesmo.

Nas peças que apresentarem um craqueamento acentuado, será feita a retirada do concreto desagregado até encontrar o concreto são e posterior reconstituição da seção de concreto.

Para as trincas inativas existentes previmos o seu tratamento por injeção de resina epóxica própria para colagem de concreto.

Para as microfissuras inativas existentes, previmos uma okratização para sua vedação, em virtude da impossibilidade de injeção de resinas epóxicas que, por mais fluidas quem sejam não conseguiriam penetrar em trincamento de espessura tão reduzida, além do alto custo executivo e da desfiguração arquitetônica que este procedimento ocasionaria.

A okratização prevê uma impregnação dos poros e microfissuras do concreto com composto químico à base de fluorsilicato de sódio adequadamente aquecido, também conhecido como “vidro líquido”, que tamponará os poros e microfissuras por reação endotérmica com a cal do cimento, vitrificando os vazios e porosidades, cristalizando-se de dentro para fora.

Com relação aos acabamentos e melhoria da parte estética, adotaremos pintura plástica nas alvenarias e pintura estética sobre o concreto (verniz acrílico pigmentado) nos trechos onde houver necessidade.

Este tratamento deve-se à sua maior capacidade de dissimulação dos eventuais reparos posteriores que se façam necessários em virtude das movimentações estruturais que ocorrem.

Através da vistoria preliminar a que procedemos no local, constatamos a existência de danos diversos, detalhadamente analisados no Relatório Técnico, em anexo, e pudemos determinar a metodologia mais indicada para o caso, que prevê a seguinte seqüência operacional:

Através da vistoria preliminar que procedemos ao local, pudemos constatar a existência de danos diversos, causados pela ação da temperatura elevada, sobre o concreto e sobre a armação.

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Relato de Caso - Reforço estrutural metálico e por encamisamento com grout

Prédio de 20 andares no Centro do Rio de Janeiro iria desabar. Em dois dias a Pate Antelo segurou o prédio, por meio de reforço estrutural metálico e por encamisamento com grout no pilar do subsolo.
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